A Coordenação de Classificação Indicativa torna pública a proposta de nova forma de exibição da classificação indicativa para o mercado físico de vídeo e jogos eletrônicos.
Seguem esta forma de exibição as embalagens de qualquer produto que contenha obras classificáveis.
Veja aqui o arquivo com as instruções de uso.
Para edição: baixe o arquivo e troque a extensão “.txt” por “.eps”
Baixe aqui todos os símbolos (símbolo simples, caixas de informação e caixas de informação combinada) em formato vetorial.
UPDATE – 7/04/2011
Os arquivos foram subtituído por um único arquivo vetorial, feito para facilitar o trabalho gráfico.
UPDATE – 31/03/2011
Atendendo a pedidos, seguem as cores dos símbolos em RGB e CMYK:
Livre (verde): RGB 0; 166; 81 / CMYK 83%; 6%; 96%; 1%
10 anos (azul claro): RGB 0; 149; 218 / CMYK 76%; 29%; 0%; 0%
12 anos (amarelo): RGB 255; 203; 5 / CMYK 1%; 19%; 99%; 0%
14 anos (laranja): RGB 245; 130; 32 / CMYK 0%; 60%; 100%; 0%
16 anos (vermelho): RGB 236; 29; 37 / CMYK 1%; 99%; 97%; 0%
18 anos (preto calçado, rich black): RGB 0; 0; 0 / CMYK 20%; 20%; 10%; 100%
UPDATE – 16/03/2011
O arquivo em PDF foi atualizado com uma correção do texto, alterando a descrição da posição do símbolo dentro das caixas de informação. O arquivo antigo descrevia a posição no canto superior DIREITO, tendo sido corrigido agora para descrever canto superior ESQUERDO.
As imagens dentro do arquivo de texto e as imagens disponibilizadas para download já estavam no formato correto, ou seja, o lado ESQUERDO. Logo, não houve alteração destas.
| 4 de março de 2011 às 22:15
| 26 de abril de 2011 às 18:18
para vídeos, segue basicamente o mesmo modelo, porém visto na capa traseira.
| 15 de março de 2011 às 23:22
| 12 de abril de 2011 às 15:47
além de ser feio, ninguém respeita a classificação. você pode alugar qualquer filme em uma locadora, mesmo não tendo idade para assisti-lo.
os selos são desnecessários e devem ser evitados por questão estética
| 13 de abril de 2011 às 19:05
O uso atual da classificação indicativa, gera problemas secundarios que não se nota. Restringir ou editar, fera com que as pessoas naturalmente queiram busca o material sem cortes, o que contribuirá com a pirataria. Isso sem sitar o caso dos games, já que se algum titulo for proibido, ou tiver a venda dificultada, certamente a pirataria ira buscar esse “mercado”.
Esse metodo tambem pune as pessoas que trabalham a noite, e que assistem TV durante o dia. Nesse caso só há programas não interessante para todos, tambem contribuindo com a pirataria.
Se 12 anos, só pode ser exibido depois das 20 horas, e isso ter como base o horario que crianças menores de 12 anos dorme, existe um problema, crianças não dormem tão cedo, restringir orarios não funciona por isso.
Um outro ponto a ser levantado é que a atual classificação indicativa, torna os país preguisosos. Já ou país dizendo que não precisam se preocupar em acompanhar, ou explicar as coisas para os filhos, já que agora tudo foi “automatizado”. Ai a classificação que tinha como intenção proteger, acaba se tornando mais arriscada do que se não existisse. Os país tem que acompanhar os filhos, e explicar o que aparesa, mesmo sendo o programa mais inocente possivel, não se sabe o que uma criança vai elaborar.
Deve se compreender que mesmo sendo obras com atores, ou animadas, todas tem seu destino, não se pode dizer que animações são feitas apenas para crianças, muitos paises já superaram esse comseito atrasado.
É no que acredito, classificar pode, mas prebir, restringi, censurar, cortar, editar, amenizar, não. O material tem que ser o que é.
| 22 de abril de 2011 às 5:18
Já no caso dos videos, eu repudio qualquer tipo de edição para a comercialização e exibição local e repudio tambem comprar a obra de um país na licensiadora de outro com cortes e edições mediocres, não creio que mudança de horario resultaria na criança ou adolescente ver filmes impróprios, porem, canais indicados especialmente para isso seria uma boa ideia, mas para isso deveria no minimo reduzir a burocracia em cima do cidadão para criar um veiculo de midia como cnal de televisão ou estão de radio.
| 26 de abril de 2011 às 18:15