Por meio de comunicado digirido ao Ministério da Justiça, o Instituto Alana – Projeto Criança e Consumo apresenta sua contribuição ao Debate da Classificação Indicativa.
O documento pode ser visto aqui.
Por fabro em
Por fabro em
Por meio de comunicado digirido ao Ministério da Justiça, o Instituto Alana – Projeto Criança e Consumo apresenta sua contribuição ao Debate da Classificação Indicativa.
O documento pode ser visto aqui.
| 20 de janeiro de 2011 às 17:13
| 21 de janeiro de 2011 às 19:43
Creio que nesse caso, os pais que devem dizer não e explicar ao filho. Uma atitude dessas só iria empacar ainda mais o rumo das emissoras.
| 23 de janeiro de 2011 às 2:36
| 23 de janeiro de 2011 às 12:08
Enfim, quanto à contribuição da ALANA, acho que uma dúvida inicial muito da pertinente seria: mas por que esses conteúdos relacionados ao “consumismo” não entraram antes? Há algum impedimento legal pra isso? Ou algum conflito aí? Quer dizer, não há nenhuma outra legislação que regulamente esse controle?
| 25 de janeiro de 2011 às 12:28
Cabe aos pais educar e orientar os filhos. Enquanto motivos mínimos viram motivo pra reclassificação, tem criança fazendo coisa pior por aí.
| 23 de janeiro de 2011 às 16:30
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A) É interessante a idéia, mas acho dificil que isso se aplique.
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B) Todas as tvs por assinatura informam a classificacao etaria da programaçao inteira na tela.
E nem todas as regras se aplicam, pois os pais tem total controle do que podem assistir em suas tvs por assinatura. Se eles Não sabem disso por algum motivo, cabe educar os pais a fazerem isso. A competencia de deixar os filhos verem o conteudo ou nao é dos pais, NAO do governo.
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C) Mesma ou inferior, justo! Concordo!
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D) Sim, sendo auto-classificado, isso seria bem justo.
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E) Impossível! Inviável também.
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F) Discordo completamente. A Classificaçao de jogos da maneira como é feita hoje já é um obstáculo e tanto para o desenvolvimento saudavel de tal mercado.
Um “reforço” como foi mencionado, só agravaria a pirataria e outros meios ilegais de adquirir tal conteúdo.
É preciso inclusive facilitar e universalisar tal processo de classificaçao.
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Acho importante que os conteudos sejam classificados, jamais restritos, burocracia é o que menos gostariamos de ter.
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Não estou defendendo nenhuma emissora de televisao ou orgao relacionado. Apenas discordo de todo esse apelo de jogar a responsabilidade nas costas do governo dessa forma, sendo que cabe aos país a educaçao de seus filhos, ao governo cabe apenas oferecer ferramentas para isso de forma desburocratizada.
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Obrigado
Rodrigo
| 28 de janeiro de 2011 às 19:12
Se realmente qualquer merchandising em qualquer programa for pra 12 anos, então todo programa vai ter que ser 12 anos.
Para os jogos, não mudou nada a péssima redação atual, mas quer que seja 12 anos os jogos com algum tipo de publicidade. Então até jogo de futebol (tipo FIFA) vai ter que ser 12? Tem aquelas plaquinhas de propaganda…
Mas um ponto que não discordo mesmo é a necessidade de classificar as obras da internet. Daqui a pouco meus vídeos do youtube irão vir com o selo do Ministério da Justiça…